Laís e Danilo
sábado, 31 de março de 2012
sábado, 24 de março de 2012
O QUE VOCÊ VAI SER QUANDO CRESCER?
Quem nunca olhou para uma criança e ficou se perguntando (ou perguntando a ela mesma ) qual profissão terá quando crescer?
O fotógrafo francês MondayMonday criou uma série de fotos ilustrando bebês em suas possíveis futuras profissões.
O resultando garante boas risadas com as fofuras!
sexta-feira, 23 de março de 2012
Mordido de ciúme: Ajudando o mais velho a superar a ciumeira do bebê.
Esse tipo de sentimento é absolutamente normal e tende a diminuir com o tempo, quando o primogênito percebe que dividir a atenção da mãe com um novo ser não significa que deixou de ser amado. Mas dá para ajudar bastante no processo:
- Incentive o mais velho a participar de perto dos preparativos para a chegada do irmão mais novo. Peça para ele ajudar a dobrar as roupinhas, a arrumar as gavetas e a dar palpites na decoração do quarto.
- Outra boa ideia é rever com o primogênito as fotos de quando ele era bebê e explicar que ele também já foi bem pequeno, já exigiu muito a atenção da mamãe, mas aos poucos foi se tornando esse meninão (ou essa meninona) independente.
- Na hora do banho do bebê, deixe-o passar o sabonete no corpinho do irmão e a massageá-lo com um óleo apropriado depois. Esse contato pele a pele ajudará a fortalecer ainda mais o vínculo entre os dois.
quarta-feira, 14 de março de 2012
O desenvolvimento das crianças.
Quando um bebê nasce a família precisa ficar atenta ao seu desenvolvimento. A tarefa inclui visitas periódicas ao pediatra para fazer os exames básicos, acompanhar o crescimento e ganho de peso. Do 0 aos 12 meses existem atividades normais para qualquer criança saudável, são os chamados “Marcos de Desenvolvimento”. Vamos conhecê-los?
- Fixa o olhar no rosto dos pais
- Segue objetos com os olhos
- Reage aos sons
- Brinca com as mãozinhas
- Segue objetos com os olhos
- Reage aos sons
- Brinca com as mãozinhas
- Sorri para as pessoas
- Tenta alcançar objetos suspensos
- Coloca brinquedos na boca
- Segura a cabeça quando levantado pelo adulto
- Rola de um lado para o outro na cama
- Balbucia
- Tenta alcançar objetos suspensos
- Coloca brinquedos na boca
- Segura a cabeça quando levantado pelo adulto
- Rola de um lado para o outro na cama
- Balbucia
- Pega sozinho e passa os objetos de uma mão para a outra
- Senta-se sem apoio
- Tenta ficar de pé se apoiando nos móveis
- Começa a entender o significado do “não”
- Senta-se sem apoio
- Tenta ficar de pé se apoiando nos móveis
- Começa a entender o significado do “não”
- Aponta e segue com o olhar quando apontam
- Bate com os brinquedos um no outro
- Começa a formar palavras
- Consegue sentar sozinho
- Engatinha e anda com apoio
- Bate com os brinquedos um no outro
- Começa a formar palavras
- Consegue sentar sozinho
- Engatinha e anda com apoio
- Gosta de arrumar e desarrumar os brinquedos
- Diz “não” a tudo que lhe pedem ou perguntam
- Bebe no copo sem ajuda
- Utiliza de 3 a 5 palavras na tentativa de formar frases completas
- Anda bem
- Abaixa-se para apanhar um brinquedo estando de pé sozinho
- Reconhece as partes do corpo e o som dos animais
- Diz “não” a tudo que lhe pedem ou perguntam
- Bebe no copo sem ajuda
- Utiliza de 3 a 5 palavras na tentativa de formar frases completas
- Anda bem
- Abaixa-se para apanhar um brinquedo estando de pé sozinho
- Reconhece as partes do corpo e o som dos animais
Importante: assim como os adultos, crianças têm ritmos diferentes. Por isso, os “Marcos de Desenvolvimento” não podem ser tomados como um padrão. Na dúvida converse com o pediatra.
terça-feira, 13 de março de 2012
Criança suja, adulto mais saudável.
De acordo com estudo norte-americano, o contato com sujeiras e vermes na infância fortalece as defesas naturais do organismo. Uma novidade libertadora para os pais, não?
Pesquisadores da Universidade de Illinois, nos Estados Unidos, associaram o alto contato de crianças de até 2 anos com ambientes empoeirados, sujos e até com resquícios de fezes de animais à maior produção de anticorpos e ao desenvolvimento de um sistema imunológico resistente. Eles estudaram 1 534 casos de adultos nascidos e criados em Cebu City, nas Filipinas, cidade cujos níveis de integridade sanitária são muito inferiores aos padrões. Com análises da composição sanguínea dessas pessoas, os cientistas encontraram um número pequeno de indicadores que denunciam as infecções crônicas.
Esse novo estudo vai ao encontro da “teoria da higiene”. “Nessa teoria, é sugerido que os povos ocidentalizados, com o excesso de preocupação com a limpeza e assepsia, tenham tido um aumento da ocorrência de alergias e asma”, explica Wellington Borges, presidente do Departamento de Alergia e Imunologia da Sociedade Brasileira de Pediatria. Mas o estudo com a população filipina foi muito além da asma. Nele os pesquisadores defendem que o contato precoce com germes diminui a chance das super-reações a agentes externos, que são as causadoras das inflamações crônicas. Fazendo parte das doenças desencadeadas por essas respostas inadequadas do nosso sistema imunológico estão também o diabete e as doenças cardíacas.
Portanto, nada de se martirizar limpando todos os quatro cantos da sua casa. Às vezes, um pouco de “vitamina S” – de sujeira – não só é inofensiva como também uma forte aliada da resistência e da saúde do seu filho.
quinta-feira, 8 de março de 2012
8 de Março de 2012
Bem aventurada a mulher que cuida do próprio perfil interior e exterior, porque a harmonia da pessoa faz mais bela a convivência humana. Bem aventurada a mulher que, ao lado do homem, exercita a própria insubstituível responsabilidade na família, na sociedade, na história e no universo inteiro. Bem aventurada a mulher chamada a transmitir e a guardar a vida de maneira humilde e grande. Bem aventurada quando nela e ao redor dela acolhe faz crescer e protege a vida. Bem aventurada a mulher que põe a inteligência, a sensibilidade e a cultura a serviço dela, onde ela venha a ser diminuída ou deturpada. Bem aventurada a mulher que se empenha em promover um mundo mais justo e mais humano. Bem aventurada a mulher que, em seu caminho, encontra Cristo: escuta-O, acolhe-O, segue-O, como tantas mulheres do evangelho, e se deixa iluminar por Ele na opção de vida. Bem aventurada a mulher que, dia após dia, com pequenos gestos, com palavras e atenções que nascem do coração, traça sendas de esperança para a humanidade.
( G. Quablini)
A loja Pimentinha deseja um
Feliz dia Internacional da Mulher
à todas as clientes e amigas!
quarta-feira, 7 de março de 2012
A terrível crise dos 2 anos.
O seu bebê era um verdadeiro anjinho, mas está chegando perto dos 2 anos e parece estar encapetado? Acredite: você não é a única que passa por isso.
O fenômeno é comum e tem até nome: adolescência do bebê. É quando a criança se dá conta de que é um indivíduo e luta para conquistar o seu espaço – gritando, batendo nos outros ou se jogando no chão. Cabe aos pais ter muita calma, paciência e ensinar que esse comportamento não leva a nada. Em outras palavras, estabelecer limites. Para ajudá-la a lidar com essa situação tão complicada, conversamos com a psicopedagoga Larissa Fonseca, de São Paulo.
1. O que é a chamada “adolescência do bebê”?
A adolescência do bebê, primeira adolescência ou os “terrible twos” – terríveis dois anos, em inglês –, como citado na literatura, é a fase em que a criança passa a se comportar de modo opositivo às solicitações dos pais. De repente, a criança que outrora era tida como obediente e tranquila passa a berrar e espernear diante de qualquer contrariedade. Bate, debate-se, atira o que estiver à mão e choraminga cada vez que solicita algo. Diz não para tudo, resiste em seguir qualquer orientação, a aceitar com tranquilidade as decisões dos pais, para trocar uma roupa, sair de um local ou guardar um brinquedo. Para completar, não atende aos pedidos e parece ser sempre do contra.
2. Esse comportamento é comum em qual idade?
Normalmente, acontece a partir de 1 ano e meio até os 3 anos de idade.
3. Existe alguma causa?
A causa para esse período é simplesmente o próprio desenvolvimento natural da criança. A fase dos 2 anos de idade é um período de grandes mudanças para ela. Até então, o pequeno seguia os modelos e as decisões dos pais. Gradualmente, ele passa a se perceber como indivíduo, com desejos e opiniões próprias, e isso gera uma enorme necessidade de tomar decisões e fazer escolhas por si. Sem dúvida, isso acaba gerando uma grande resistência em seguir os pedidos dos pais. Não é exatamente uma ação consciente da criança, mas uma tentativa de atender a esse desejo interior, a essa descoberta de si como um ser independente dos pais. No entanto, ao mesmo tempo em que ela quer tomar suas decisões, ainda tem muitas dificuldades para fazê-lo, dado que ainda não tem maturidade suficiente. Ela discorda até dela mesma! Se você pergunta o que ela quer comer, naturalmente ela responderá: “Macarrão”. Mas, quando você chega com o prato de comida, ela diz: “Eu não quero isso!” Suponha que você está com pressa para ir a algum lugar. Seu filho está de ótimo humor até você dizer: “Preciso que você entre no carro agora”. Ele fará tudo, menos atender à sua solicitação. É uma fase difícil para os pais e também para as crianças. É uma experiência intensa emocionalmente e repleta de conflitos, pois, ao mesmo tempo em que a criança busca essa identidade, ela não quer desagradar seus pais – por mais que isso não pareça possível.
4. Existe alguma maneira de evitar que o bebê passe por isso?
Não há a necessidade de tentar evitar esse período e nem há como fazê-lo. O importante é conhecer e lidar de modo construtivo com essa fase dos pequenos.
5. Todas as crianças passam por isso?
Não é uma regra. Algumas crianças demonstram essas características mais intensamente do que outras.
6. Como agir quando a criança se joga no chão e grita em um lugar público, como o supermercado e o shopping?
Primeiramente, descarte palmadas, tapas, puxões de orelha ou qualquer outro comportamento agressivo para tentar conter uma birra. Antes de sair, converse com o seu filho e o contextualize sobre o passeio. Se for supermercado, por exemplo, diga como espera que ele aja, o que ele poderá pegar para si etc. Se forem a um restaurante, faça o mesmo, explique aonde vão, como espera que a criança se comporte e as consequências para o seu mau comportamento. Jamais ceda às manipulações, como choros, pedidos de ajuda e reclamação de possíveis desconfortos. Avise-o de que só vai conversar depois que ele se acalmar. Opte por disciplinar a criança após a birra, que é o momento em que ela está colocando para fora sua frustração e seu descontentamento. Após ela parar de fazer a birra, você se abaixa para conversar. É sempre muito importante que a criança compreenda o que fez e o porquê de sua ação. Evite dar broncas e repreender seu filho na frente de outras pessoas para que ele não se sinta constrangido e você também. Uma dica bacana para mudar o foco da birra é chamar a atenção da criança para outra situação. Mostre um objeto ou comece a falar de outro assunto. Ignorar a birra costuma dar ótimos resultados. Em lugares públicos, se a birra persistir e você estiver se sentindo constrangida, tire o seu filho do ambiente sem demonstrar irritação e sem conversar. Sua atitude mostrará desaprovação.
7. O que fazer quando o pequeno bate nas pessoas quando é contrariado?
Esse “bater” normalmente é a expressão do seu descontentamento, o que, no caso, não é aceitável. É importante ressaltar que as crianças, assim como nós, adultos, também ficam bravas, tristes, frustradas e chateadas – isso é natural do ser humano. Ao longo da vida, ela vai se deparar com diversas situações que despertarão esses sentimentos nelas e a infância é a melhor fase para aprender a lidar com esses sentimentos inevitáveis. Assim, se quiserem contribuir de modo positivo com o desenvolvimento emocional e psicológico dos pequenos, os pais devem parar de tentar poupá-los de situações frustrantes e passar a explicar esses sentimentos, apontando caminhos para que consigam lidar com eles. A criança não nasce sabendo a lidar com seus sentimentos, ela testa suas ações e vai construindo seus modos de agir.
Quando ela bate em alguém, imediatamente deve ser contida e, em seguida, os pais devem abaixar-se na altura da criança, olhar fixo em seus olhos e com voz firme conversar que entendem que o pequeno esteja bravo, mas que sua atitude é inaceitável. Explique que, se aquilo voltar a acontecer, haverá consequências negativas para ela, citando quais serão. Lembre-se de que essas consequências deverão ser algo possível de ser feito porque, se a criança repetir o comportamento desaprovado, você deverá cumprir o que falou.
8. E quando a criança bate com a cabeça na parede ou faz coisas para se machucar porque ouviu um “não”?
Em geral, as crianças recorrem a esse tipo de autoagressão como mais uma tentativa de conseguir a atenção dos adultos e, quase sempre, conseguem porque descobrem que esse comportamento provoca comoção nos pais. Por mais que possa preocupar, os pais devem manter a ideia de que “sem plateia não há show”. O ideal é conter a ação da criança sem dar atenção ou demonstrar comoção pela atitude. Você pode, por exemplo, colocar um travesseiro ou uma almofada embaixo da cabeça dele e sair de perto, ou tire o pequeno do local onde está sem conversar e coloque-o em um ambiente mais seguro. Sem conseguir chamar sua atenção com a autoagressão, a criança vai buscar outras possibilidades, como apagar e acender a luz, ligar e desligar equipamentos eletrônicos etc. Só fique atenta para a possibilidade de esse comportamento estar refletindo algum problema emocional, que, aí sim, merece a atenção dos pais.
Se a criança começar a apresentar comportamentos autodestrutivos, como se arranhar, bater em sua cabeça e puxar os cabelos, frequentemente em situações cotidianas, vale a pena consultar um especialista porque isso pode indicar uma tentativa da criança de evitar o contato com algo que esteja lhe causando angústia.
sábado, 3 de março de 2012
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